O candidato a prefeito Eduardo Botelho (União) aumentou sua vantagem na liderança da corrida eleitoral pela Prefeitura de Cuiabá, chegando a 39% das intenções de voto no primeiro turno, segundo pesquisa do instituto MT Dados, contratado pelo site Folhamax. Ele venceria qualquer cenário de segundo turno de acordo com o levantamento.
Na modalidade estimulada, Botelho chega a 39% das intenções de voto. Abilio Brunini (PL) aparece com 21%, Lúdio Cabral (PT) tem 15%, Domingos Kennedy (MDB) tem 2% e Ricardo Tomaz (PCO), que já havia sido homologado candidato em convenção quando a pesquisa foi encomendada, tem 1%.
Um total de 2% dos eleitores disseram que votariam branco ou nulo, enquanto 20% não sabem ou não responderam à pesquisa.
Já na modalidade espontânea, Botelho lidera com 22%. Abilio Brunini aparece na sequência, com 12%; Lúdio Cabral tem 7%, enquanto Kennedy e Ricardo Tomaz têm 1% cada. Um total de 2% disseram votar nulo ou branco e 55% não sabem em quem votar, ou não responderam à pesquisa.
A pesquisa foi a campo entre os dias 7 e 10 de agosto e entrevistou 1.100 pessoas. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2,95 pontos percentuais, para mais ou para menos. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MT-06256/2024.
SEGUNDO TURNO
A pesquisa também simulou vários cenários de segundo turno, em que apenas dois candidatos avançam. Nos cenários em que aparece, Botelho vence contra qualquer adversário.
Contra Abílio, Botelho aparece com 44% das intenções de voto, enquanto o liberal tem 23%. Já 6% dos entrevistados votariam em branco ou nulo, enquanto 27% não sabem ou não responderam em quem votariam.
Botelho teria 45% de intenção de voto contra 16% de Lúdio Cabral. Nesse cenário, 8% votariam em branco ou nulo, enquanto 31% não souberam ou optaram por não responder a pesquisa.
Já em uma disputa do União Brasil contra o MDB, Botelho tem 49% das intenção de votos, contra 3% de Domingos Kennedy. Nesse cenário, 13% dos eleitores votariam branco ou nulo e 35% não sabem ou não responderam em quem votariam.
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