Em uma recente entrevista ao site MT Alerta, o jornalista e candidato a vereador, Fabiano Fontora (Podemos), que disputa pela primeira vez uma cadeira no legislativo Várzea-grandense, declarou enfaticamente que um vereador não deve se alinhar totalmente como “base” de um prefeito. Para ele, o papel do vereador é manter autonomia e liberdade de voto, decidindo sempre com o objetivo de atender a população e não ao executivo municipal.
“Vereador que indica cargos na prefeitura não tem direito e muito menos autonomia de fiscalizar e muito menos ainda de cobrar algo do prefeito, porque acaba ficando ‘preso’ a ele”, destacou Fontora.
Com um histórico de atuação voltado para fiscalizações e denúncias através do seu portal de notícias, o candidato se posiciona como um fiscal rigoroso do poder público e promete causar impacto caso seja eleito. “Eu represento a renovação de verdade, sou dono do meu passe. Não estou preso a nenhum político, por isso tenho a liberdade e coragem de fazer as cobranças e as denúncias que já venho fazendo. Como vereador, vou usar a tribuna para garantir que a voz da população seja ouvida”, afirmou Fabiano.
Conhecido pela sua presença marcante nas redes sociais com mais de 50 mil seguidores somando (facebook e instagram, seu perfil pessoal + perfil do seu site e blog), Fontora como é conhecido na rede social, ganhou destaque não só em Várzea Grande, mas também em municípios vizinhos como Nossa Senhora do Livramento. A postura polêmica e assertiva do candidato o tornou referência no cenário político regional. Fontora atualmente é presidente do partido Podemos e está alinhado com a candidatura de Flávia Moretti e Tião da Zaeli, ambos do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma aliança que representa a oposição em Várzea Grande.
Fabiano Fontora destaca que sua candidatura se diferencia pela independência política e pela determinação em fiscalizar o executivo com liberdade e responsabilidade. Para ele, a verdadeira renovação no legislativo passa por ter vereadores comprometidos exclusivamente com os interesses da população e não com acordos ou cargos políticos.
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