O réu Eder Gonçalves Rodrigues, um dos suspeitos no caso de duplo homicídio que chocou a cidade de Peixoto de Azevedo e ganhou repercussão nacional, realizou uma mudança estratégica em sua defesa jurídica pouco antes de uma audiência decisiva. Eder contratou o advogado Carlos Felipe Alves Moreira de Lima, especialista em Tribunal do Júri e sócio do escritório Alves Moreira & Marques Advocacia, que se habilitou no processo no dia 24 de setembro de 2024.
O caso, que envolve também Inês Gemilaki e Bruno Gemilaki Dal Poz, todos suspeitos de envolvimento nas mortes de duas pessoas.
A primeira audiência de instrução, marcada para o dia 2 de outubro de 2024, deverá contar com a oitiva das testemunhas e dos réus.
Devido a troca repentina, Carlos está revisando o extenso processo. Segundo ele, devido à gravidade e à complexidade das acusações, ainda não é o momento adequado para expor a estratégia de defesa. O advogado destacou que prefere exercer o direito de falar por último, prerrogativa assegurada aos acusados em processos criminais.
Com a proximidade da audiência e a atenção nacional que o caso despertou, a expectativa é de que os próximos passos do processo sejam acompanhados de perto tanto pela mídia quanto pela sociedade.
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